quarta-feira, julho 05, 2006



DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO

Família Roberto Marinho, família Silvio Santos e mais sete famílias são responsáveis direta ou indiretamente pelos jornais, revistas e emissoras de rádio e TV de todo Brasil, de acordo com o Coletivo de Comunicação Intervozes. Os oligopólios midiáticos e a relação desses com as estruturas governamentais colocam a maioria da população como objeto das informações e não sujeitos da comunicação numa sociedade de massa.
O foco não é só democratizar os meios de comunicação, mas transformá-los em espaços de libertação social. Nesse sentido se propõe:
- Apoio à Rede de Democratização da Comunicação do DF (RALACOCO, RADIOLA, CMI, ENECOS, MST, Intervozes, TeleSUR...)
- Apoiar a criação e o fortalecimento de movimentos de comunicação livre (Centro de Mídia Independente, Rádios Livres...)
- Participar da semana de democratização da comunicação que ocorre em Outubro
Mas de que adianta levantar a bandeira de uma comunicação social libertadora para o Brasil se dentro das próprias entidades estudantis não se exercita uma comunicação efetiva e interativa com @s estudantes. A perspectiva tradicional de movimento estudantil confunde comunicação com simples propaganda panfletária. É preciso desconstruir esse estereótipo do movimento estudantil. Nesse sentido propomos:
- Investir nos meios de comunicação eletrônica. Qualificar a lista unbemmovimento@yahoogrupos.com.br, o email DCE, o site do DCE, o orkut do DCE e criar outros espaços de comunicação na internet.
- Criar o boletim do DCE
- Criar murais para que o DCE possa se comunicar com @s estudantes
- Criar murais para que @s estudantes possam expressar suas opiniões
- Fazer passagens sistemáticas em sala de aula para dialogar com @s estudantes
- Utilizar da arte para dinamizar a comunicação da entidade

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