O Gatuno Barnabé*
Baseado num fato irreal
Baseado num fato irreal
Por Rafael Ayan
mailto:Ayahunb@gmail.com
O Gatuno Barnabé
Foi sair pra passear
Com seu osso, o DCE,
Que não queria largar
Procurou o Por do Sol
Mas só viu nascer a Lua
Primeiro comprou um halls
Tinha bafo de carne crua
Contentou-se com o Meu Bar
E com uma Schin gelada
Só não pôde aguentar
Uma charge bem bolada
E partiu pra agressão
Com seu rabo espinhoso
Mão esquerda ao mensalão
E a outra foi no rosto
Até Líbero Badaró
Que desde o Império não se via
Teve que ficar com dó
Das costas do chargista
Foi a noite das garrafadas
mailto:Ayahunb@gmail.com
O Gatuno Barnabé
Foi sair pra passear
Com seu osso, o DCE,
Que não queria largar
Procurou o Por do Sol
Mas só viu nascer a Lua
Primeiro comprou um halls
Tinha bafo de carne crua
Contentou-se com o Meu Bar
E com uma Schin gelada
Só não pôde aguentar
Uma charge bem bolada
E partiu pra agressão
Com seu rabo espinhoso
Mão esquerda ao mensalão
E a outra foi no rosto
Até Líbero Badaró
Que desde o Império não se via
Teve que ficar com dó
Das costas do chargista
Foi a noite das garrafadas
Mas só temos um Mão Santa
E ninguém sabe de nada
Nem mesmo Rodrigo Dantas
A sujeira está feita
Quê será do Barnabé?
Virar santo? Criar seita?
Nunca vi ter tanta fé!
E ninguém sabe de nada
Nem mesmo Rodrigo Dantas
A sujeira está feita
Quê será do Barnabé?
Virar santo? Criar seita?
Nunca vi ter tanta fé!
Se sempre vai ter briga
Se não tem oposição
É melhor usar mochila
Olhe as costas, meu irmão!
Barnabé, gatuno imundo,
Sempre soube aparelhar
Tem estória de outro mundo
Pra fazer acreditar
E processa aquele ali,
E processa acolá,
Terrorismo pra agir
Não podemos recuar
DCE, um grande osso,
Muito duro de roer,
Já falou pra mundo todo
Que não quer é nem saber
Barnabé tem chifre mesmo
Tá maior a cada dia
N´outro conto, com Gepetto
É o nariz que cresceria
Nunca foi na CEU o bichano
E agora está no jogo
Como sempre, aparelhando,
Dando risos para a Globo
E falando em TV
Disso ninguém se esquece
DCE da UnB
É PT e UJS
Pra parar de discutir
Vou mandar o gatuno embora
O Balero está aí
Pão e Circo tá na moda
Se não tem oposição
É melhor usar mochila
Olhe as costas, meu irmão!
Barnabé, gatuno imundo,
Sempre soube aparelhar
Tem estória de outro mundo
Pra fazer acreditar
E processa aquele ali,
E processa acolá,
Terrorismo pra agir
Não podemos recuar
DCE, um grande osso,
Muito duro de roer,
Já falou pra mundo todo
Que não quer é nem saber
Barnabé tem chifre mesmo
Tá maior a cada dia
N´outro conto, com Gepetto
É o nariz que cresceria
Nunca foi na CEU o bichano
E agora está no jogo
Como sempre, aparelhando,
Dando risos para a Globo
E falando em TV
Disso ninguém se esquece
DCE da UnB
É PT e UJS
Pra parar de discutir
Vou mandar o gatuno embora
O Balero está aí
Pão e Circo tá na moda
*Este texto demonstra uma atenção de um indivíduo e não um consenso do coletivo. Veja mais das propostas do Instinto Coletivo no próprio blog.
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